Saudades do meu velho querido, do meu amado e guerreiro Avaí. Saudades do time da raça, aquela, cantada no hino e que dentro de campo era vista e aclamada pela imensa nação azurra. Saudades dos eternos craques, das belas jogadas, de seus gols, daqueles que pareciam ter realmente o sangue azul.
Saudades da alegria estampada no rosto de cada torcedor, e do orgulho que se via em se usar o manto Avaiano. Saudades da minha Ressacada lotada, palco de grandes vitórias, de inesquecíveis conquistas, que ficarão prá sempre guardadas em minha memória.
Saudades de quando diretores, jogadores, técnico e torcida eram unidos por uma só razão: O meu Avaí !
Ah, meu Avaí, hoje estás tão diferente, tão abatido, nem pareces mais o Leão de outrora, facilmente te deixas dominar e tua casa virou terra de ninguém.
É triste te ver assim, desacreditado, muitas vezes até zombado, por aqueles que antes tremiam ao te ver. Sabe, meu Avaí, é triste ver o que estão fazendo contigo, aqueles que se dizem teus amigos, por causa de dinheiro, parece que querem nos separar.
Sabe, meu Avaí, mesmo que queiram nos afastar da tua casa, mesmo que tudo esmoreça, mesmo que a derrota teime em bater a tua porta, jamais deixarei de sentir o orgulho que tenho de torcer por ti. E mesmo quando um dia eu me for, não deixarei de te Amar, porque até o céu é azul.
Saudade, meu Avaí!
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